a morte do livro é uma anunciação errada
Projecto de Design Editorial II

Não se reconhece que este livro possa existir sem ser tocado. O desejo é evitar a desmaterialização e exaltar a experiência corpórea do livro impresso. Justifica-se que a morte do livro impresso é, de facto, uma anunciação errada. Anula-se o conteúdo em prol da experiência de possuir um livro. Explica porque não morre, e se não morre então o que lhe acontece para sobreviver. Fala do que é ser objecto físico onde a imaterialidade está a tomar controlo e reconhece a tactilidade sensível e o seu corpo enquanto espaço privado.

A leitura deste livro, quer ser performática, para que não se confunda com outras variantes de livros.